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Texto & contexto enferm ; 29: e20190006, Jan.-Dec. 2020. tab
Artigo em Inglês | BDENF, LILACS | ID: biblio-1145143

RESUMO

ABSTRACT Objective: to analyze the sexual practices adopted by university students for the prevention of Sexually Transmitted Infections Method: a quantitative, descriptive and cross-sectional study, conducted in 2016, at a private university in the municipality of Rio de Janeiro, Brazil. A convenience sample was selected, stratified by gender, of 768 students who answered a self-administered questionnaire, structured with variables of sociodemographic characterization and related to knowledge about sexually transmitted infections, sexual practices, prevention practices and care with sexual health. In the analysis, descriptive statistics, chi-square tests and analysis of variance were used, with a significance level of 5%. Results: most of the university students ‒ 654 (85.16%) ‒ had an active sex life and 480 (62.54%) did not use condoms in all their sexual encounters. Among the participants, 509 (84.83%) said they had sexual intercourse with a steady partner, of which 224 (44.01%) used a condom. In the investigated group, 313 (47.86%) had relationships with casual partners, with 199 (63.58%) reporting having used a condom. Among the participants, 174 (26.61%) had their sexual practices classified as adequate/satisfactory. Conclusion: the findings show that the university students investigated present a risk behavior for Sexually Transmitted Infections due to inadequate/unsatisfactory sexual practices. Health education actions should consider cultural and individual aspects of the group in order to encourage reflection on practices for the prevention of sexually transmitted diseases.


RESUMEN Objetivo: analizar las prácticas sexuales adoptadas por estudiantes universitarios para prevenir Infecciones de Transmisión Sexual. Método: estudio cuantitativo, descriptivo y transversal, realizado en el año 2016 en una universidad privada del municipio de Río de Janeiro, Brasil. Ajustada por conveniencia y estratificada por sexo, la muestra estuvo compuesta por 768 estudiantes que respondieron un cuestionario autoaplicado, estructurado con variables de caracterización sociodemográfica y relacionadas con el conocimiento sobre infecciones de transmisión sexual, prácticas sexuales, prácticas de prevención y cuidados con la salud sexual. En el análisis se empleó la estadística descriptiva, pruebas de Chi-cuadrado y análisis de variancia, con un nivel de significancia del 5%. Resultados: la mayoría de los universitarios ‒ 654 (85,16%) ‒ tenía una vida sexual activa y 480 (62,54%) no usaban preservativo en todos sus encuentros sexuales. Entre los participantes, 509 (84,83%) afirmaron tener relaciones sexuales con una pareja fija y, de ellos, 224 (44,01%) utilizaban preservativo. En el grupo investigado, 313 (47,86%) tuvieron relaciones con parejas casuales, y 199 (63,58%) declararon haber usado preservativo. Entre los participantes, las prácticas sexuales de 174 (26,61%) de ellos se clasificaron como adecuadas/satisfactorias. Conclusión: las conclusiones del estudio evidencian que los universitarios investigados presentan un comportamiento de riesgo para contraer Infecciones de Transmisión Sexual como resultado de prácticas sexuales inadecuadas/insatisfactorias. Las medidas de educación en salud deben considerar aspectos culturales e individuales del grupo para favorecer la reflexión sobre las prácticas de prevención de enfermedades de transmisión sexual.


RESUMO Objetivo: analisar as práticas sexuais adotadas por estudantes universitários para prevenção de Infecções Sexualmente Transmissíveis Método: estudo quantitativo, descritivo e transversal, realizado em 2016, em uma universidade privada no município do Rio de Janeiro, Brasil. Selecionou-se amostra por conveniência, estratificada por sexo, de 768 estudantes que responderam a um questionário autoaplicado, estruturado com variáveis de caracterização sociodemográfica e relacionadas ao conhecimento sobre infecções sexualmente transmissíveis, práticas sexuais, práticas de prevenção e cuidados com a saúde sexual. Na análise, empregou-se a estatística descritiva, testes de quiquadrado e análise de variância, com nível de significância de 5%. Resultados: a maioria dos universitários ‒ 654(85,16%) ‒ tinha vida sexual ativa e 480(62,54%) não fazia uso do preservativo em todos os intercursos sexuais. Entre os participantes, 509(84,83%) afirmaram ter relação sexual com parceiro fixo, dos quais 224(44,01%) utilizaram o preservativo. No grupo investigado, 313(47,86%) tiveram relações com parceiros casuais, sendo que 199 (63,58%) informaram ter usado o preservativo. Entre os participantes, 174(26,61%) tiveram suas práticas sexuais classificadas como adequadas/satisfatórias. Conclusão: os achados evidenciam que os universitários investigados apresentam um comportamento de risco para Infecções Sexualmente Transmissíveis decorrente de práticas sexuais inadequadas/insatisfatórias. Ações de educação em saúde devem considerar aspectos culturais e individuais do grupo para favorecer a reflexão sobre as práticas de prevenção de doenças transmitidas pelo sexo.


Assuntos
Humanos , Adulto , Prevenção Primária , Assunção de Riscos , Comportamento Sexual , Infecções Sexualmente Transmissíveis , Adulto Jovem , Saúde Sexual
2.
Rio de Janeiro; s.n; 2019. 110 p. ilus..
Tese em Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-1087609

RESUMO

O estudo teve como objetivo geral: analisar comparativamente as práticas de prevenção das infecções sexualmente transmissíveis (IST) de jovens universitários do sexo masculino de duas instituições. E como objetivos específicos: identificar as práticas sexuais dos jovens universitários frente às IST; caracterizar as práticas de prevenção de IST adotadas pelos universitários; comparar as práticas sexuais e de prevenção de IST adotadas por eles. Estudo quantitativo, descritivo, transversal, desenvolvido em duas instituições de ensino superior (IES1 e IES2), no Rio de Janeiro, com amostra do tipo intencional e estratificada, de 768 jovens universitários do sexo masculino de 18 a 29 anos. Para captação das informações foi utilizado um questionário estruturado com 60 questões. A análise dos dados empregou a estatística descritiva, em frequências absolutas, relativas e análise bivariada; para a análise inferencial foi utilizado o Software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) e aplicado o teste qui-quadrado de Pearson. Os resultados evidenciaram que os universitários das duas instituições apresentam práticas sexuais e comportamento de risco semelhante para aquisição de IST, havendo poucas diferenças. A maioria é sexualmente ativa, tendo tido o primeiro intercurso sexual e usado o preservativo nessa ocasião. Um quantitativo expressivo de participantes não utiliza preservativo sempre e não costuma negociar o seu uso. No tocante ao emprego do preservativo com parcerias fixas, os universitários da IES1 apresentaram resultados em quantitativo maior que os participantes da IES2. Em relação ao conhecimento sobre as IST, embora os jovens tenham informado que não conhecem o suficiente, reconhecem algum método para a prevenção das infecções. As parcerias sexuais dos participantes não costumam usar o preservativo feminino. O uso de álcool e/ou drogas foi informado pela maioria dos jovens, contudo o seu emprego não precedeu à última relação sexual. Nas duas instituições, grande parte não utiliza o sistema público de assistência à saúde, nunca realizou teste para detecção do vírus da imunodeficiência humana (HIV) e não são circuncidados. Conclui-se que os participantes do estudo assumem um comportamento de risco e ficam vulneráveis às IST e, nesse contexto são oportunas ações educativas que valorizem o autocuidado de jovens e orientações relacionadas à prevenção de agravos à saúde sexual. É preciso que os profissionais envolvidos no atendimento a população jovem sejam capacitados e, estimulem a reflexão sobre a importância dos cuidados com a saúde sexual, com destaque para o público masculino que não busca com frequência os serviços de saúde, adesão às práticas de prevenção de agravos e assunção de um comportamento de risco.


The general objective of the study was to analyze sexually transmitted infections (STI) of young male college students from two institutions. And as specific objectives: to identify the sexual practices of college students against STI; to characterize the practices of prevention of STI adopted by university students; to compare the sexual practices and prevention of STI adopted by them. A quantitative, descriptive, cross-sectional study developed in two higher education institutions (IES1 and IES2), in Rio de Janeiro, with a sample of the intentional and stratified type, of 768 university students, male, aged 18 to 29 years. A questionnaire structured with 60 questions was used to gather information. Data analysis employed descriptive statistics, in absolute, relative frequencies and bivariate analysis; for the inferential analysis we used the Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) and applied the chi- square test of Pearson. The results showed that the students of the two institutions presented sexual practices and similar risk behavior for STI acquisition, with few differences. Most are sexually active, having had their first sexual intercourse and using condoms on this occasion. An expressive number of participants does not use condoms at all and does not usually negotiate their use. Regarding the use of the condom with fixed partnerships, the students of IES1 presented results in quantitative higher than the participants of IES2. Regarding knowledge about STI, although young people have reported that they do not know enough, they recognize some method for the prevention of infections. Participant sexual partnerships do not usually use the female condom. Alcohol and / or drug use was reported by most young people, but their employment did not precede their last sexual intercourse. In both institutions, much of it does not use the public health care system, has never tested for human immunodeficiency virus (HIV) and is not circumcised. It is concluded that the participants of the study assume a risk behavior and are vulnerable to STI and, in this context, educational actions that value the self-care of young people and guidelines related to the prevention of sexual health problems are opportune. It is necessary that the professionals involved in the care of the young population be trained and stimulate the reflection on the importance of the sexual health care, with emphasis on the male audience that does not frequently seek health services, adherence to prevention practices and risk behavior.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Comportamento Sexual , Infecções Sexualmente Transmissíveis/prevenção & controle , Adolescente , Enfermagem em Saúde Comunitária , Saúde do Homem , Saúde do Estudante , Sexualidade
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